Em primeiro, quanto ao re-aparelhamento das forças armadas, na minha opinião, não se trata de nos tornarmos uma potência belicista, trata de termos as condições mínimas de proteger nosso país contra as aventuras de algum líder, "presidente da guerra". Sabemos que apenas um dos porta aviões de grande porte de uma das maiores potências da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), por exemplo, poderia equiparar-se em poder de fogo ao de (todos) nossos aviões de defesa. Logo, isso é um sinal de que estamos defasados.
Para quem está acompanhando e se interessa pelo assunto, segue um link do YouTube sobre uma palestra de um Brigadeiro da área de Pesquisa e Desenvolvimento do CTA (São José dos Campos, SP) em 2008.
Palestra sobre Pesquisa e Desenvolvimento (CTA-SP)
Sabendo-se que o SAAB sueco tem grande parte da sua tecnologia estadunidense, fica forte a questão da defesa pela proposta francesa que, concordo, poderia ter um preço melhor. Lembremos também que os EUA não nos passam até hoje muitas das especificações do F5 comprados (há décadas) pelo Brasil, imaginem para aviões modernos, como o F18.
(foto: Tucano da Força Aérea Francesa)
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